"Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la." (Edmund Burke).
O Ato Institucional N° 5 (AI-5) inaugurou o período mais cruel e autoritário da Ditadura Militar.
O texto outorgou poderes ao presidente da República para fechar o Congresso Nacional, intervir nos Estados e municípios, cassar mandatos, suspender direitos políticos, decretar o confisco de bens e suspender direitos como o habeas corpus.
Além disso, instiuiu a restrição à liberdade de imprensa e a censura em manifestações e produções culturais. Sem esquecer do horror das perseguições, prisões, torturas e assassinatos.
Há quem defenda e aplauda tamanha repressão, o filho 03 do presidente Bolsonaro, assim como seu pai, é mais um dentre tantos "filhotes da ditadura", expressão utilizada pelo saudoso Leonel Brizola para determinar os adoradores dos anos de chumbo.
A ironia desta história é que, apesar de ter sido eleito democraticamente, Eduardo evoca a intervenção covarde do autoritarismo.
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