Letras e Lucros É notório que nos dias atuais, o profissional, independente do segmento ou, hierarquia que ocupa na empresa, deve estar em processo constante de atualização, evolução e especialização profissional.
Contudo, nem sempre foi assim...
Houve um tempo, em que possuir o ensino médio, antigo segundo grau, era o suficiente para alcançar um bom trabalho e manter-se nele por um longo período, isto é, quanto mais tempo o profissional permanecia na organização ou, no cargo, mais conceituado ele seria.
Com o constante crescimento das empresas, sejam por aspectos competitivos, lucrativos ou, até mesmo de sobrevivência, as exigências do mundo corporativo para com os profissionais, se tornaram muito maiores.
Na maioria dos casos, além das exigências relacionadas a estudos acadêmicos como: graduação, pós, mestrado e outros, pedem-se ainda, conhecimentos avançados em idiomas e informática.
Além, claro, de uma ótima compreensão sobre assuntos relacionados à profissão, adquiridos pela leitura específica de livros e revistas conceituadas sobre cada área em questão.
Outro aspecto de extrema importância e, muito mencionado na atualidade é “Inteligência Emocional”, como foi dito por Peter Schutz, empreendedor e palestrante alemão que entre 1981 e 1986 presidiu a Porsche, “Contrate comportamento, treine habilidades”.
Mais do que uma frase de efeito, esse também é um princípio de extrema importância, na atualidade.
A inteligência emocional compreende fatores que envolvem a anatomia do cérebro e, do comportamento perante as diversidades da vida. Porém, de forma básica, compreende-se que a inteligência emocional é a habilidade de conhecer as emoções e geri-las de modo que trabalhem a seu favor.
Essa habilidade é o principal fator que permite que as pessoas controlem os seus impulsos quando necessário.
Gerir as emoções não é uma tarefa tão fácil, principalmente quando o indivíduo se depara em situações de alto estresse e, os impulsos acabam falando mais alto que a razão.
Ironicamente, o ambiente organizacional, pode ser o lugar onde o profissional precisa manter a razão alta e as emoções “adormecidas”, em contrapartida, também é o local que mais se vive emoções de medo, raiva e frustração.
Diante disso, é vital que o profissional, mantenha a inteligência emocional funcionando muito bem no trabalho.
Ainda neste cenário, o essencial é não perder o foco, atentando ao que realmente agrega valor profissional e pessoal.