16/02/2021 às 14h20min - Atualizada em 16/02/2021 às 14h20min

Campanha da Fraternidade debate cultura da violência e negação da ciência

A CNBB faz críticas relacionadas aos seguintes temas: "negação da ciência" durante a pandemia, atuação do governo federal no combate ao coronavírus, igrejas que não respeitaram o distanciamento social e "cultura de violência" contra mulheres, negros, indígenas e pessoas LGBTIQ+

Maria Gabriela Córnia
CNBB
DIvulgação CNBB
“Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor” e o lema “Cristo é a nossa paz: do que era dividido, fez uma unidade” este é o tema da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic) que começa amanhã, dia 17, na Quarta-feira de Cinzas.

Esta é a quinta edição da Campanha da Fraternidade Ecumênica (CFE) que teve o tema extraído da carta de São Paulo aos Efésios, capítulo 2, versículo 14.

A Campanha da Fraternidade tem como gesto concreto a Coleta Nacional da Solidariedade, realizada no Domingo de Ramos nas comunidades de todo o Brasil.

Os recursos são destinados aos Fundos Diocesanos e Nacional da Solidariedade, os quais apoiam projetos sociais relacionados à temática da campanha.

 A CNBB faz críticas relacionadas aos seguintes temas:
 
  • "Negação da ciência" durante a pandemia de Covid-19;
  • Atuação do governo federal no combate ao coronavírus;
  • Igrejas que não respeitaram o distanciamento social;
  • A "cultura de violência" contra mulheres, negros, indígenas e pessoas LGBTIQ+.

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