O Bitcoin é uma das moedas digitais mais famosas do mundo. Inicialmente a criptomoeda, que hoje está avaliada em mais de R$40 mil para cada Bitcoin, chamava a atenção de pessoas que buscavam alternativas para fugir do controle dos bancos centrais de governos do mundo todo. Este cenário vem mudando tanto que o Federal Reserve banco central dos Estados Unidos, já cogita criar a própria criptomoeda. Inclusive existe um projeto de lei americano para lançar o dólar digital em 2021 com o objetivo de ajudar a população na crise pós-coronavírus.
Segundo o Cointrader Monitor, que analisa preço de moedas virtuais, só em 2019 houve uma movimentação de R$10 bilhões. A tendência, mesmo que haja desconfiança para este segmento, é de crescimento. Muito se fala sobre a volatilidade do Bitcoin, mas vale lembrar que a desvalorização das moedas tradicionais é comum no mundo inteiro, porém a recuperação da criptomoeda é muito mais possível do que em casos de moedas convencionais.
Em época de crise as pessoas devem procurar alternativas para evitar problemas com a superinflação. Nas últimas duas décadas o próprio real sofreu uma desvalorização de 83%. Apesar do cenário mundial com a pandemia, o Bitcoin continua sendo uma opção de investimento que não sofre tanto impacto como os outros ativos disponíveis no mercado financeiro tradicional.
Mesmo sendo uma nova opção de investimento considerável, as pessoas costumam generalizar o Bitcoin e o associar diretamente com golpes e até pirâmide financeira, que é um esquema ilegal no Brasil monitorado pela CVM, Comissão de Valores Imobiliários. O sistema é vantajoso para quem está no topo da pirâmide, apenas enquanto novos investidores entram para o negócio e estes podem sair lesados financeiramente, já que fazem parte da base da pirâmide e praticamente não recebem lucros maiores do que seus investimentos.
O empresário e especialista em Bitcoin, Eduardo Smith, investe na moeda há 4 anos. Ele conta que viajou para Singapura, China e Dubai exclusivamente para estudar o assunto. “Quando comecei a investir, tudo ainda era muito novo e não tínhamos muitas informações no Brasil. Por isso decidi pesquisar o mercado internacional, para estudar nos lugares onde há grande movimentação e cultura de criptomoedas”, diz Smith.
Quando se trata de investimento sempre é necessário tomar alguns cuidados e no caso das moedas digitais, o Bitcoin mais especificamente, existe uma série de fatores que devem ser levados em consideração. “Muitas pessoas, por não procurar entender mais sobre o assunto escolhem confiar em um intermediário sem fazer uma investigação profunda”, afirma Eduardo.
O especialista vai além e acredita que o ideal é que aprendamos mais lendo e se possível, fazendo alguns cursos. “Depois do primeiro lucro que tive com Bitcoins comecei a ver que é de fato o futuro. Estudei por anos e quando me deparei com tantas informações pensei que deveria trazer esse conhecimento para o meu País”. Diz Eduardo Smith que conta ter visto na Ásia até os idosos utilizando Bitcoin como forma de pagamento.
Pensando nisto o empresário desenvolveu o Curso Bitcoins do ZERO que ensina o passo a passo de como investir com segurança. No treinamento ele dá dicas como: escolher moeda com uma comunidade de apoio já estabelecida, verificar histórico dos corretores de modo detalhado, a importância de uma boa leitura gráfica, momentos corretos de compra e venda, dentre outros assuntos específicos. Confira o curso na integra em www.invistadozero.com.
Vale mencionar que Eduardo Smith foi responsável por ajudar a desmascarar uma pirâmide financeira em 2017, e que na ocasião, lesou mais de dez mil pessoas aqui no Brasil. Dentro do curso Bitcoins do ZERO, ele mostra como não cair em fraudes e a aprender a identificar quando se trata de um esquema fraudulento.
A analista de sistemas Maria Verônica Ferreira Costa Nascimento, de 46 anos, é aluna do curso e conta que conseguiu um lucro líquido de 32,8% em 30 dias após ter os ensinamentos estratégicos de Smith. Tal fato aponta que para o investimento em Bitcoins não há parâmetros e basta aprender as técnicas corretas para começar.
Outro fato que vale ressaltar é que investir em Bitcoin pode dar controle sobre a operação. Há como saber a hora de comprar, o momento de vender, pois por mais que a moeda possa ter uma baixa é certo que ela possa voltar ao normal e gerar lucro. Já se tratando de ações não há como saber, já que depende muito de fatores externos que impactam diretamente nas empresas, além de situações que não estão no controle nem dos executivos por trás dessas companhias. Para investir em ações, muitas vezes, é preciso esperar meses ou até anos para ter um bom lucro.
O Empresário Eduardo Smith se apaixonou por esse mercado, pelas possibilidades e oportunidades. Sua missão nesse mercado é poder levar oportunidade para muitas pessoas e a transformar vidas, ajudando a criar riqueza, prosperidade e abundância. O mercado de moedas digitais já é real e no futuro, não muito distante, ela será utilizada no dia a dia, como acontece na China que, assim como os EUA, estuda lançar a própria moeda digital.
Há vinte anos se tivessem dito que uma locadora de vídeo se tornaria obsoleta e que este tipo de negócio não seria mais rentável, mas investir em streaming seria um negócio do futuro, muitas pessoas não acreditariam. É exatamente sobre inovação e futuro que o empresário antecipa e por isso ele mentora um grupo com mais de 300 pessoas com o objetivo de gerar lucro no mercado de Bitcoins.
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