21/08/2020 às 16h30min - Atualizada em 21/08/2020 às 16h30min
PLANO SÃO PAULO: ARARAS SEGUE NA FASE AMARELA E ATIVIDADES PERMITIDAS SERÃO AMPLIADAS PARA 8 HORAS DIÁRIAS
Enquanto isso, parte da população e dos estabelecimentos não estão cumprindo as medidas de proteção; cidade soma 50 mortes por coronavírus
- Da redação
Com informações da Secom/PMA.
SECOM/PMA. A partir desta sexta-feira (21), comércio, bares, restaurantes, salões de cabeleireiros, barbeiros e academias de ginástica estão autorizados a funcionar por até oito horas diárias - contínuas ou fracionadas, seguindo limite de público, restrições de horário e protocolos de higiene.
Até então, o funcionamento era permitido apenas por seis horas diárias. A alteração foi anunciada pelo Governo de São Paulo esta semana e autorizada pela Prefeitura de Araras – neste caso, os municípios tinham autonomia para seguir ou não a decisão do Estado.
Bares, restaurantes e similares também poderão funcionar até as 22h, conforme previsto no Plano SP para cidades que permanecem por no mínimo 14 dias na Fase Amarela.
Araras está classificada nesta etapa desde o dia 7 de agosto, junto dos outros municípios que integram a região de Piracicaba, e permanece na Fase Amarela do Plano São Paulo, com medidas mais flexíveis no combate ao novo coronavírus (Sars-CoV-2), causador da covid-19.
Até a publicação desta matéria, a cidade havia registrado 50 mortes e confirmado 2.134 casos da doença. A região sudeste liderava o número de infectados, com 506 pessoas.
Na sexta-feira (7) o prefeito Júnior Franco (DEM) publicou o Decreto Nº. 6.728, permitindo a reabertura das igrejas e templos religiosos, com um protocolo de medidas de prevenção e controle da disseminação à doença.
Uma parte da população e dos estabelecimentos não estão cumprindo as medidas de proteção e a fiscalização por parte da Prefeitura tem sido ineficiente. Isto tem gerado apreensão em muita gente.
De acordo com o Governo do Estado, novas mudanças podem ser feitas a qualquer momento, se houver piora nos índices de saúde. O cumprimento da medida estadual é fiscalizado nas cidades pelo Ministério Público local.